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Por que e como escrever histórias da tradução? Lieven D'Hulst Katholieke Universiteit Leuven https://orcid.org/0000-0002-7472-1607 Helena Lúcia Silveira Barbosa Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-3725-3672 Maria Teresa Mhereb Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-7458-8829 DOI:  https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e75706 Palavras-chave:  História da Tradução, Historiografia da Tradução, Metodologia em História da Tradução Resumo Tradução para o português brasileiro do artigo “Why and How to Write Translation Histories?”, de Lieven D’Hulst, publicado originalmente em inglês na edição especial da Revista  Crop  (v. 6, São Paulo, 2001) dedicada à história da tradução no Brasil. Retomando o hexâmetro mnemônico utilizado pela retórica clássica para abordar a oratória - quem ( quis );   o que   ( quid );   onde   ( ubi );   por quais meios   ( quibus auxiliis ),   por que ( cur );   como   ( quomodo );   quando   ( quando )   - e aplicando-o especifi

  Ignorance or culture war? Christian nationalism and scientific illiteracy Samuel L. Perry ,  Joseph O. Baker ,  Joshua B. Grubbs First Published April 15, 2021  Research Article  https://doi.org/10.1177/09636625211006271 Religiously conservative Americans consistently demonstrate lower scientific literacy than other Americans. Some argue, however, that Americans’ scientific literacy is contingent on subcultural conflict, showing differences in scientific literacy that emerge only on religiously contested scientific claims. Building on these insights, we find that the most salient factor explaining Americans’ divergence on contested (though not on uncontested) scientific claims is not religious commitment or conservatism per se, but an ideology that seeks political—and consequently epistemic—dominance: Christian nationalism. National data show that Christian nationalism is unassociated with Americans’ answers on questions about uncontested scientific knowledge. However, Christian nati