notebooks

Hull 1986 - Darwinism as a historical entity Apresenta o caos definicional. 773-5 Teorias evoluem como espéices. Vairação é imprenscindível a não ser em ideologias e programas mortos. 776 Se variam, permitem contradições. 777 Não pode haver "essencia" do darwinismo portanto 778 In conceptual development, unreceived messages do not count. 778 This list of Darwin's precursors is as endless as it is irrelevant 779 Historicidade das toerias em Laudan, Lakatos, Kuhn e outros... 779 Narra a queda do pensamento tipológico 781-2 ... e suas consequências: If scientific communities are also viewed as historical entities, then the rule becomes, pick a scientist, any scientist, and follow out his social relations. In doing so, one will discover a variety of groups of varying degrees of inclusiveness and discreteness. ...  Similarly, if conceptual systems are to be viewed as historical entities, then the rule becomes, pick a particular instance of a concept, any instance, and fol

Bennett 2007 - Epistemicide! A tale of a predatory discourse Authorative plain style, predatory discourse, academic way: Nasce com a cisão entre fato e ficção pós iluminismo. Grande influência mundial. Proficiência nele é necessária para o sucesso. Motiva um indústria de ensino baseada em cursos e manuais de estilo. Dá uma série de referências que discutem a hegemonia e ressaltam a construção social do inglês acadêmico. "Discourses encode thus ideology. They encapsulate a particular vision of the world in their very structure and determine what may be thought and said by the communities using them" 153 Assim, quando um discurso coloniza outro no campo linguístico ocorre o epistemícidio das formas de pensamento expressas em outros discursos. Na metáfora militar, tradutores são a polícia de fronteira impedindo a importação de ideologia indesejada. 154 Epistemicidio: Epistemicide works in a number of ways. Knowledges that are grounded on an ideology that is radically different f

Epistemologies of the south: justice against epistemicide (2014)  Manifesto do bom viver Quem somos nós: o sul global Pra onde vamos: contra tudo isso que tá aí O que queremos: A oportunidade de aproveitar as oportunidades de viver bem Onde vivemos: atrás de linhas desenhadas por outros; Como vivemos: a beira da morte Qual é nossa paixão: dignidade e liberdade Contra quem lutamos: aqueles do outro lado da linha. Quais certezas temos: nenhuma. Qual nossa epistemologia: diária, intuitiva, experimentacional; existencial. Como nos educamos: sozinhos. Nossas armas: Armas da vida. Armas roubadas do inimigo e brandeadas com independência. Nossos aliados: aqueles que lutam para não serem mais necessários; Como construímos alianças: como quisermos. Minifesto dos ativistas intelectuais O livro pode pouco contribuir pois é um produto deste lado da linha. Ainda, o norte tem capacidade de segregar ideias radicais de praticas radicais. One of the tricks that Western modernity plays on intellectuals