Bizzo

  • Vemos várias aplicações do darwinismo ao homem para o lado claro e negro da força. Huxley em seu livro "Mans Place in Nature" (1863) inaugurou, segundo Bizzo, o estudo da evolução aplicada ao homem e a divulgação e o proselitismo científico ao mesmo tempo
  • Por outro lado o livro é extremamente racista para os padrões de hoje, Huxley era abolicionista, pois a escravidão colocava o negro como inferior socialmente e não biologicamente era claro para Huxley. No entanto, o texto possui pontos feministas claros.
  • Quanto ao proselitismo científico, o livro conta com diversas imagens comparativas fora de escala, sem que a distorção seja avisada.
  • A eugenia de Galton encontrou apoio direto de Darwin, manifesto em 1871 no Descent of Man, onde defende o fim da vacinação para que apenas crianças saudáveis sobrevivam e o casamento selecionado.
  • Esse texto segue a tese de Young (1985) que afirma a inexistência do Darwinismo Biológico "puro" e o social "ideologicamente comprometido".
  • Outro ponto interessante é que o livro de Huxley é provavelmente a fonte da imagem clássica da origem do homem. E gerava tanta confusão na época quanto gera hoje segundo Bizzo.


- Prefácio de Bizzo à tradução da Martins Claret por Carlos e Anna Duarte.
  • Não houve nada muito novo, inclusive parece que grande parte do texto é um resumo da introdução de Peckham a seu Variorum. No último parágrafo há alguns pontos que Darwin apontou e sua situação atualmente.

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