LEFEVERE (1992) - Translation, Rewriting and the Manipulation of Literary Fame

 TRADUÇÃO, REESCRITA E A MANIPULAÇÃO DA FAMA LITERÁRIA (TRAD. Claudia Matos Seligmann) - 2007

Pré-escrever

  • Os intermediários reescritores são tão ou mais responsáveis pela recepção entre leigos do que os autores.
  • "O leitor não-profissional mais frequentemente deixa de ler a literatura tal como ela foi escrita pelos seus autores, mas a lê reescrita por seus reescritores. Sempre foi assim, mas isso nunca parecveu tão óbvio como hoje." 18 [o professor e cc seriam leitores profissionais? se sim as regras dos não profissionais se aplicam a eles como posta na modulação de latour]:
    • No passado, assim como n9 presente, reescritores criaram \ •.') imagens de um escritor, de uma obra, de um período, de um gênero e, às vezes, de toda uma literatura. Essas imagens existiam ao lado das originais com as quais elas competiam, fl;las as imagens sempre tenderam a alcançar mais pessoas do que a: original correspondente e, assim, certamente o fazem hoje. No entanto, a criação dessas in1agens e seu impacto não foi: freqüentemente estudado no passado e continua não sendo objeto de estudo detalhado. Isso é bastante estranho, uma vez que o poder exercido por elas e por seus produtôres é enorme. Porém, o fato torna-se bem menos estranho se refletirmos por um momento que as reescrituras são prodp.zidas a serviço, ou sob as restrições, de certas correntes ideolÓgicas e/ou poetológicas, e que tais correntes não consideram vantajoso chamar a atenção para si:mesmas " tr "A tra' como se fossem apenas uma corrente entre ou as . o con - rio, é muito mais vantajoso identificarem-se com algo menos partidário, mais prestigioso, e completamente irreversível como "o curso da histórià'. ' 18-19
    • Quando leitores não-profissionais de literatura (e deve · . estar claro a ess� altura que o termo níio implica qualquer julgamento de valor, referindo-se simplesmente à maioria dos·leitores · nas sociedades contemporâneas) dizem que "leram" um livro, o que eles querem dizer é que eles têm uma certa imagem, um certo constructo daquele livro em suas cabeças. Esse cons- . tru,cto é freqüentemente baseado de forma frouxa em álguinas passagens selecionadas do liv!o em questão (fragmentos incluídos em antologias u�adas na educação secundária o� universitá­�ia, por exemplo), suplementado por outros textos que reescrevem o. texto origin<U, de umá forma ou de outra,' tais como: re� sumos de enredos em histórias da literatura ou obras de referênci�, resenh�s em jornais e r�vistas ou revistas especializadas, alguns artigos críticos, montagens para teatro e, por último, mas ;_ não menos importante, as traduções. 20-21
    • PrCÍd�indo traduções, histórias da literatura ou suas próprias compilações mais compactas, obras de referência, antologias, críticas ou edições, reescritores adaptam, manipUlam até um certo ponto os originais com os. quais eles trabalham, normalmente para adequá-los à corrente, ou a uma das correntes ideológica ou poe- . tológica dominante de sua época 23
  • Sendo a reescritura tão importante quanto a escritura, deve ser igualmente estudada.
  • Perguntas: pq? osb quais circunstancias? quem? e pra quem?
  • Santo Agostinho e suas reinterpretações.
  • Estudo da reescritura permite a percepção das manipulações. 24
O sistema: mecenato
  • Literatura enquanto sistema em um sistema de sistema de sistemas. Tanto o escritor quanto o reescritor são livres (e as vezes obrigados) a responder as demandas do sistema.
  • [sistema em mudança continua. Darwin atendia as demandas em cada re-edição?]
  • Fatores de controle: poética e ideologia; mecenato.
  • Mecenas regulam as relações entre o sist lit e outros. Regulam a produção e distribuição. Pode foucaultiano.
    • O mecenato é constituído por três elementos que po- . dem ser vistos interagindo de diferentes formas. Há um componente ideológico que age restringindo a escolha e o desenvolvimento tanto da forma quanto do conteúdo. [...] Há também um componente econômico: o mecenas garante que .escritores e reescritores sejam capazes de ganhar a vida, dando-lhes uma pensão ou indicando-os para algum cargo. [...] Finalmente, há também um elemento . de status envolvido.· Aceitar o mecenato implica a integrar-se num grupo de apoio determinado e ao seu estilo de vida, [...]. 35-6
  • Se os 3 componentes são centralizados em um mesmo mecenas é um mecenato indiferenciado, se há mais independecia entre os componentes é diferenciado.
    • Em sistemas com mecenato diferenciado, o resultado é a crescente fragmentação do público leitor em uma profusã� relativa·de subgrupos. Em sistemas com mecenato indiferenciado, por/ outro lado, a expectativa dos leitores é mais restrita e a interpretação "correta'' de várias obras tende· a ser enfatizada por meio de vários tipos de reescritura. Nos séculos 4. o e 5. o de nossa era, a reescritura foi aplicada em larga escala à literatura grega e latina, basiCamente para alegorizá-la a ponto de pô-la a serviço da nova ideologia cristã dominante aceitável para os riovos mecenas, e portanto permitindo que escapassem à destruição. 46
  • "A canonizaç�o (potencial) influencia grandemente a disponibilidade de uma obra literária." 43
  • "A canonização aparece de forma mais óbvia e poderosa com a discriminação da educação de nível s �perior." 44
O sistema: poéticas
    • Podemos dizer que uma poética consiste de dois cornponentes: um deles é um inv�rio-de·recurs �s literários, g�nero s, motivos,. personagens e situações protótipos, e s@bolos;. o .outro um conceito do que é, ou deveria ser, o papel da �teratura no sistema social �m geral. Esse úl_tirno conceito influencia a escolha de temas que devem ser relecantes para o sistema social, = para que a obra literária seja notada. Em sua fase de formação, uma poética reflete tanto os recursos quanto as "visões funcionais" da produção literária dominante em um sistema literário quando sua poética foi primeiramenter coificada. 51-2
  • Existe um processo de codificação da poética em textos que modificam ou são modificadas pela língua.
  • Temas:
    •  Temas e, mim grau menor, os compo�entes funcionais de uma poética exercem uma influência inovadora no sistema literário como um todo, enqu?Uto o componente inventariai da poética tende a exercer uma influência mais conservadora, que tàmbém afeta as formas como um tema p.ode ser tratado.62
  • Sistemas:
    • Os sistemas se desenvolvem de acordo com o princípio da polaridade, que sustenta qu todo sistema em algum momento desenvovle seu prórpio conra-sistema, como a poética romântica, por exdmlo, alguma vez virou a po´´etica neoclássica de ponta cabeça, conforme o princioio de periodicidade que sustenta que todos os sitemas estão sujeitos à mudsança. A evolução de um sistema literário é um interjogo complexo entre o desejo de atringirt um estadod e estabilidade, de acorod com as duas tendências de oposição menciondas acima, e a forma pela qual o compomente regulador do sistema social (mecenato) tenta lidar com essas tendência soposas.
  • Quem começa a guerra entre poéticas rivais são os escritores, msd wurm gasnha ou perde a batalha são os reescritores. Reescrituras são indicadores de interiorização de poética.
  • Reescrituras
    • Reescrituras, p:dnciPrum:entêtraduçõ'es, afetani a iiiterpe-. netração de sistemas literários, não aperias projetando a imagem · de um escritor ·ou obra em outra literatura, ou deixando de fazêlo.::- como será mostrado nó capítulo 6 -mas também pela introducão de novos recursos dentro do componente inventariai de u�à poética, preparando o caminho p�a mudanças em seus , componentes funcionais. 68
    • Historias da literatura, como foram escritas até1 há pouco tempo, têm tido pouco ou nenhum tempo para traduções, uma i vez que, para o historiador da literatura, a.tradução se relaciona-vá_ apenas com "�gua': não co,m liter:=t tura - umá outra herança da "monolingualização" da história da literatura feita pelos histo- . 'riógrafos românticos, com o fim de criar literaturas "nacionáis", - de preferência, com o menor grau de contaminação possível por influências estrangeiras. Porém em todos os níveis do processó de tradução pode ser demostrado que, se considerações lingüísticas entram erri conflito com considerações de natureza ideológica e i ou poetológica, a última tende a ser a vencedora. 68-9
Tradução: as categorias - Linhas de vida, narizes, peras, maçanetas: o Lysistrata de Aristófanes
    •  Dois fatores determinam bascamente a imagem de uma obra literária tal como ela é projetada por uma tradução. Esses dois fatores são, na ordem de importância, a ideologia do tradutor (aceita livremente ou imposta como uma restrição por alguma forma de mecenato) e a poética dominante na literatura recebedoras no momento em que a tradução é feita. A ideologia dita a estratégia básica que o tradutor usará e, portanto, também as soluções de problemas relacionados tanto ao "universo do discurso" expresso no original (objetos, preocupações, hábitos pertencentes ao mundo que era familiar ao escritor original) e à lingua em que o próprio original é expresso 73
  • Usa a Lisistrata de Aristófanes para demonstrar a ideologia dos tradutores.
  • A ideologia justifica edições na tradução. 81-2
    • Ideologia e poética moladam em particular as estratégias do tradutor para solucionar problemas levantados por eleementos no Universo de Discurso do original e das expressoes linguísticas daquele originasl. 83
  • Arquétipos de tradutor
    • Fiel: mais word for word, estrangeirizante, propenso a notas.
      • [...] tende a ser conservador tanto em termos ideológicos quanto poetológicos. Ele traduz dessa forma devido à reverência ao prestígio cultural que o original adquiriu. Quanto maior esse prestígio, mais "gramaticval e lógica" a tradução será, especialmente no caso de textos considerados "textos fundadores" de um certo tipo de sociedade: a Bíblia, o Alcorão, o Manifesto Comunista. Esse tradutor usará "notas explicativas" para garantir que o leitor leia a tradução - interprete o texto,e de maneira especial o texto fundador - de maneira "correta" 85 [IMPORTANTE]
      • Notas também servem para resolver discrepâncias entre o original e a interpretação corrente, mudando o texto e a si mesmas para se encaixar na interpretação corrente
    • Espirituoso: domesticante. Respeita menos o original. Pensa no público. Aguenta o anacronismo. Reescritura subversiva visando questionar o original e sua interpretação.
  • Fidelidade:
    • "Fidelidade" é apenas uma estratégia de tradução que pode ser inspirada pela conjunção de uma certa dieologia com uma certa poética. Aclamá-la como a unica estratefgiua possivel ou mesmo permitida, é tao utopico quanot inutil. Textos produzidos assim podem nos ensinar muito sobra a interação de culturas e amnipulação de textos, Esses assuntos, por sua vez, podem ser mais interessantes para o mundo como um todo do que nossa opinião sobre se uma derterminada palavra foi traduzida com 'propriedade" ou não. Defato, longe de ser "objetivas" ou "livres de valor", como seus defensores querem nos fazer acreditar, "traduções fiéis" são com frequência inspiradas por uma ideolofgia conservadora. 87
  • Ideologias também interferem em alusões literárias, elas carregam algo "intraduzível". 93 e 95
  • Língua
    • "[...] a tradução não "se refere" em rpiemiro lugar a uma língua. Antes, a língua como expressão (e depositário) de uma cultura é um elemento na transferência cultural conhecida como tradução" 96
Tradução: Ideologia - Sobre a construção de diferentes Anne Franks.
  • Ideologia e expectativas em relação ao original afetam tanto a edição quanto a tradução.
  • Questões de mercado entram em cena. Consideração do público-alvo.
  • Editores raramente se preocupam com a qualidade de obras de venda baixa ou muito alta. Há também influencia das leis de direito autoral. 111 [IMPROTANTE]
Tradução: Poéticas - O caso do Qasidah ausente
  • Resistência em relação a literatura islâmica na cultura ocidental.
  • Incompatibilidade das poéticas. 123
  • Baixo prestígio da literatura islâmica na cultura ocidental. A literatura ocidental que é a correta. Leva a resistência em conhecer a ao conhecimento, quando ocorre, em uma forma de relação dominador/dominado. Tratamento arrogante e cheio de liberdades nas traduções das obras. 124
  • A diferença nos Universos de Discurso dificulta a recepção, incluindo a lingua e a poética. Traduções tendem a ficar prolixas e explicativas se quiserem fazer sentido para o leitor ocidental.
Tradução: Universo de Discurso
  • Atitude do tradutor em relação a comparação do Universo de Discurso do original e seu. Influenciado por:
    • Status: Status do original, nem sempre o mesmo em cada cultura.
    • Auto-imagem: baixo auto-imagem na cultura alvo pode favorecer a recepção de traduções.
    • Dicção: limitação de vocabulário.
    • Script cultural: padrão de comportamento aceito e esperado de pessoas que preenchem certos papéis numa certa sociedade. 
    • Gênero literário. O gênero do texto já pressupõe certas expectativas por parte da cultura alvo. E afetam a composição da tradução.
    • Público-alvo
  • Considerações sobre o estudo do público alvo 147
  • Sobre o status do original
    • Se o original possui uma alta e positiva reputação na cultura de chegada, a tradução provavelmente será o mais literal possível [...] Quando a imagem do original já não é mais uniformemente positiva na cultura de chagada, mais liberdades serão tomadas nas traduções, porque o original nõa é mais considerado um texto "quase-sagrado"148
    • "as diferentes atitudes desernvolvida diante do original geram estratégias de tradução diversdas. 149
  • Métodologia [IMPORTANTE]
    • "Uma abordagem da tradução que se satisfaz decretando quais traduções deveriam exisitr e quais não é de fato muito limitada. Antes, ela deveria analisar os textos que se referem a si mesmos como traduções e outras reescrituras, tentando determinar o papel que elas desempanham na cultura. O simples numero de reescerituras deveria alertasr os escritore sosbre traduções desse tipo para o farto de que eles talvez não estejam lidando adequadamente com a questão, assim como o incedente reptuido e regular daquilo que eles denominam "erros" deve chamar atenção para o fato de que um erro islodao pe aopenas isso mas que uma série recoreente de""erros" aponta pmais para um padrão, que é a expressão de uma estratégia" 156
Tradução: Linguagem
  • é esperado perda na trad.
  • Estratégias ilocucionárias: formas de utilização dos recursos linguísticos
    • O que se perde, com frequência, na mesma dimensão tanto no original qwuanto na trdução é a "combinação ideal" de estratégias ilocucionárias, a ídeia - admissivelmente um pocuo nebulosa, mas de qualquer forma eficiente - de que "o texto poderia ter sido melhor' - escrito ou reescrito. Leitores capazes de comparar o original cvom várias traduções ... são capazes de apontar por que a "combinação ideal" de estratégias ilocucionárias não foi atingida na tradução,. A razão é frequentemente encontrada no simples fato de que uma estratégia é priveligiada sobre outras na tradução e isso é percebido como resulando on que freuqnetemente se descreve como "falta de jeito, rigidez, falta de estilo", nãio por razões encontradas no texto oriignal, mas por razões excterísecas a ele. Uma razãwe é a diferença entre as língas nas quais o orignal e a tradução foram expressos; outra razãe é a 'poética" da tradução dominante no momento particular em que a tradção é realizada 161-2
  • A poética e as línguas mudam. Trads tem recursos contra os desencontros da poética, mas não tem contra os desencontros das línguas.
  • O treiamenot de tradutor não fecha a lacuna entre linguas, mas ensina a projetar a interpretação enviesada do tradutor 162-3
  • Usa o concenito de cena e moldura adaptado por Vanneren e Snell-Hornby. "A frame/moldura é  aforma liguística na página, a scene/cena a expreicena pessoal do leitor (tradutor) que permite a ele ou erla que se relacione com a moldura". 168 As cenas do tradutor não são as mesmas do nativo.
  • Algumas estratégias
    • Fidelidade
    • Se ater a sonoridade
    • Se ater a métrica
    • Alterar categorias gramaticais
    • Achatamento
    • Várias alterações para atingir algum objetivo sintático, semântico ou sonoro.
    • "aproximação fonológicas, compensação, explicitação, uso de clicês, tanto em termos de dicção quanto do sxcript cultural, aproximação morfossintática d alíngua original na lugna da tradução, alternÇãncia morfossintática e de categorias gramáicais, rima e metro, tentativa de criar neologismo, circunlocuções, enchmetos e verborrasfia, "axchatamento", isto é, redução do efeito ilucucionario, repetição morfêmica e o yso de cognatos etimológicos" 177
  • Várias cenas a partir de uma moldura. Linguística não explica tudo.
  • Leitores:
    • "... para leitores que não podem checar a tradução com o orignal, a tradução, simplesmente, é o original. Reescritores e rteescrituras projetam imagens da obra original, do autor, da litratura, ou da cvultura, que sempre impactuam muito mais os leitores do que o orignla o faz. Reescrituras dos tipos analisados nos últimos quantro capítulos frequentmen mldam conlcusivamente a recepção de uma obra, d eum autror, de umaliteratura, ou de uma osciedade em uma cultura diferente da quele que lhe deu origem." 178
Historiografia
    • Uma vez qye yna cyktyra cgefa a yna unagen cabibuzada de seu passado, ela tende a expurgar a quelas figuras e caracter´sitcias daquele passado que bçai cabem na imagem. Uma análise desse processo mostra novamente que o valor "intrinseco" de uma obra literária não é de forma alguma sugiciente para garantir sua sobrevivência. Essa sobteviência é garantida, ao menos na mesma medida, elas reescrituras. Se um escritor deixca de ser reescrito, seu trabalho será esquecido. 183
  • Ideologia e poética são dinâmicas no tempo.
  • Ha tentativas de corrigir ou expurgar o passado malquisto.
    • Aparentemente, a história da literatura é com frequência escrita não d eum ponto de vista atemporal abrangente, "acima das lutas"; mas anters, ela projeta as "lutas" dfe seu prórpio tempo no passado, usando os eescritores que ela canoniza como suporte de uma detemrinada ideologia, de uma certa poética, ou de ambas. Aa cvultura manuipual seu passado colocando o a serviço daquilo que os fgrupos dominates na cultura fgostaria que fosse seu presente. O fato dwe que nosso poróprio opresenete é amis benévolo a focquebbroch do que hpa cem anos, só prova que poéticas e deiologia não duram para sempre. Parece que existe ma espécie de "momento histórico" no qual a ideologia e apoética de um temrpo terão se desocado o suficient eem uma direção opar aa dmitir aqulo que elas tinham descartado anteriormente. 197
Antologia - Antologizando a África
  • Limitações, mercado, política ideologia das antologias. Efeito da existência de traduções para inclusão em antologias. Estudo de caos: poesia africana.
Crítica - Para além do gênero dela
  • Crítica como reescritura. Formação de imagem de um obejto (neste caso Madame de Staël) pelos críticos.
Edição - Salvação por meio da mutilação
  • Edição enquanto reescritura. Edições eeguem critérios ideológicos e poetológicos.
  • "O poder dos reescritores, aparentemente, está sempre circunscrito por um outro poder de um tipo mais óbvio" 255

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