A ciencia desde a babilonia - Notas gerais


  •  1 ed de 1961, 2 de 1975?. No br em 1976.
  • Não há relação simples e direta entre cc e tecnologia. 14
  • HC tem serventia para os humanistas, cientistas e educadoras. 19
  • Se pergunta o que há de especial no ocidente para que a cc tenha surgido ali. 20
  • Mitologia da cc 23
  • Oposição entre a filosofia geométrica grega e a aritmética 26
  • Implicações sobre a especialização extrema da ciência. Importância dos intercâmbios entre campos 32-3
  • Utilidade veio depois da fabricação dos instrumentos de precisão 40, 42
  • Tradução como parte do trabalho historiográfico (consona com Kragh, Goldfarb e Martins) 43
  • gregos não rejeitavam a tecnologia 53
  • Os mecanismos levaram a filosofia mecanicista em maior medida que o contrário. 71
  • História da ciência como tradução:
    • Estamos situados diante de um princípio de elegância, historicamente importante, que opera não apenas como critério estético, mas como guia para alcançarmos a verdade filosófica das teorias científicas. Todos conhecem o critério da Navalha de Ocam [...] Temos agora, em acrescimo à simplicidade, um segundo critério - o de que, tudo o mais permancendo igual, devemos preferir a teoria em que mais presente esteja aquela elegância, aquela conjugada Gestalt que parece forçar o surgimento de uma sensação de necessidade e, em muitos casos, so poe traduzir-se de modo figurativo. Cabe supor que na história do pensamento científico, houve muitas fases em que uma obscura, mas poderosa tradição escrita correspondeu, em verdade, a esse modo figurativo; a obscuridade se insinua através do difícil rocesos de buscar traduzir (como faço agora) do figurativo para o escrito. Talvez seja relevante assinalar que dificuldade semelhante parece rodear a tradução do numérico para o verbal. [exemplos....] 77
  • Tocqueville coloca uma relação entre história episódica com a aristocracia e história das ideias com a democracia. Consona com Burke. 94
  • "A cc parece ligar-se a seus heróis mais estreitamente do que qualquer outro ramo do saber" 94
  • Ressalta o papel dos tradutores islâmicos.95-6
  • Entre os cientistas imortais vivem os  cientistas praticantes. 98
  • Antes dos cientistas, os artíficies, 99
  • Nunca houve financiamento decente pra cc, nem no seculo XVII 100-1
  • Pontos de inflexão da cc, ver 102
  • Uma pequena autobiografia de um figurão faz mais para atrair cientistas do que educação fundamental formal. 111
  • Culto a tecnologia e seus efeitos no mundo 112-4
  • Ciência como competição. Pagemento em prestígio. Calcado no realismo científico uma vez que todos os cientistas correm em direçaõ aos mesmos conceitos que serão descobertos inevitavelmente. 115
  • Diferença
    • A tecnologia é uma espécie de arbitrária propriedade de uma civilização, ao passo que a ciência, se cultivamos, há de assemelhar-se mais a um ditado da natureza do que a uma característica de nossos cérebros. 116
  • Ponto breve sobre hqs 117
  • As outras comunidades de pesquisa não produzem conhecimento sempre novo. 118
  • CC e tecnologia. Justificativa para a sociedade 119-122
  • Deve ser produzido o excedente necessário de cientistas mediocres para o aumento dos excelentes. 122
  • Problema dos historiadores reconhecerem a ciência e os cientistas reconhecerem a história. 125
  • Metodologias de historiografia. 126
  • É um erro carregar as especializações de hoje até o passado. 126
  • Propõe uma science of science. 144
  • "Problema de informação" 147
  • Ciência como força de trabalho 154
  • Limitação do efetivo de trabalho. Me parece uma falácia malthusiana, dentre outros problemas. 160
  • Probema da especialização extrema 162
  • Visão futura do cientista como filósofo rei 165
  • Utilidade pura e simples não é suficiente. Cc com demandas internas 165-6
  • Defende a unidade entre humanidades e ciencias. 173
  • Divisa uma autonomia da HC e dá proposições de funcionamento 175-181

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